Nem sempre o que dizemos sai do coração. Às vezes, sai do fim da fila de interesses, desde que os interessados sejam "interessantes". Mas nem sempre são. E, quando assim, vamos pregar para o deserto das ideias a que temos direito sempre que ideias não tivermos.
O futuro nos dirá como é. O passado nos disse como foi. O presente nada nos diz - é um deserto de oportunidades procurando um rumo, sem muita esperançao disso.
Haja calma: se tudo batesse bem, seríamos um relógio suiço.
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